ENG: In the greek-roman myths Kronos was a Titan, son of Uranus (Sky) and Gaia (Earth). Kronos deposed his father Uranus, and he learnt that we would be deposed by his child, so in order to avoid this event he ate them. His wife Rhea gave birth to Zeus in secret in Crete, who grow up and deposed Kronos and rescued his siblings.
The time of Kronos is the Saturnine one, "the man's time", the one measured in the clock. The devouring time, linked to The Fates (the Moirai), daughters of Nyx (the Goddess of Night). They are destiny, which both man and Gods are subordinate. Clotho is the weaver, who spun the thread of life from her distaff onto her spindle. Lachesis, measured the thread of life allotted to each person with her measuring rod. And Atropos was the cutter of the thread of life. She chose the manner of each person's death; and when their time was come, she cut their life-thread with her abhorred shears. This time is cyclical and rhythmical, the time in between birth and death, night and day.
The modern man is trapped in this conception of time, trapped in the sorrows and faults of the past and always saddened and anxious by the feeling of not having enough time, alieneted from himself; adapted to a sick society (or desperately trying to). Being unable to see time in a more transcendental manner. And using the pleasures of the 5 senses to bandage the huge depression caused by the feeling of the imminent death, the disenchantment with the spirit and pulling out of life its sacred meaning. Wrongly trying to find soul in addictions, consumerism, enslaved by the superfluous and futile way of expending his time on Earth.
Kronos is the quantitative time, while Kairos (the God of luck and opportunity) is the qualitative time, "the God's time". It's the right, critical, or opportune moment for action. Kairos gives us the artistic ability to understand the quality of time. The right time for each thing, which allows us to transform the present into a pleasant gift! It is simultaneously the time to have time, waste time and give ourselves to time, with peace and faith. It's the time that allow us to remember (with the heart), a memory, a smell, a look, a feeling, an experience, a sound... Giving to us the opportunity to summarize life to a fraction of seconds that makes it worthy, and a sense of right time and place. And this is an unique and unrepeatable moment, here we have no control of the events and outcome, making the reproduction of the past something impossible.
People concious of this dynamics are who differ from the mass, for having a deep awareness of the present, integrating it with the spirit of the depths, so that his teleological call and its immanent contents, arising from the collective unconscious, can express themselves, egoically, in his engagement to the individuation process, aiming at its transcendence, commited to soul, and his human condiction.
Be aligned with the present (Kairos' time), conscious and consequent of its temporal trajectory, from the past towards the future, with existential sense and meaning, committed to history and culture, in an attitude of love, valuing the full exercise of freedom, due to practice of otherness, and self-awareness, despite the continuous and present interferences of the State, the market and many religious institutions that, mistakenly, can try to remove you, simultaneously and reciprocally, from these conquests! For peace and good to be with him and to be practiced by him, all the time, in the dynamics of: Serve to Be! Consciously engaged in the individuation process, which is ultimately the teleological achievement present in the immanence of our Self.
"The world we entered at birth is brutal and cruel - at the same time it is divine beauty. It is a matter of temperament to believe in the predominance of what makes sense or what does not make sense. If the latter dominated absolutely, the sensible aspect of life would disappear more and more, as a result of evolution, but it is not, or it does not seem to me to be the case, as in every question of metaphysics, both are probably true: meaningful and meaningless. I have the anxious hope that meaning will prevail and win the battle. " (C. G. Jung - Memories, Dreams and Reflections)
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PT: Nos mitos greco-romanos, Cronos era um Titã, filho de Urano (Céu) e Gaia (Terra). Cronos depôs seu pai Urano, e ele foi avisado que seria depostos por seus filhos, então para evitar esse evento ele os comeu. Sua esposa Rhea deu à luz Zeus em segredo em Creta, que cresceu e depôs Cronos e resgatou seus irmãos.
O tempo de Cronos é o tempo saturnino, "o tempo do homem", aquele medido no relógio. O tempo devorador, ligado a The Fates (Moiras), filhas de Nyx (a Deusa da Noite). Elas são o destino, ao qual os homens e os Deuses estão subordinados. Clotho é a tecelã, que tece o fio da vida na sua roca e em seu fuso. Lachesis, mede o fio da vida atribuído a cada pessoa com sua vara de medição. E Átropos a cortadora do fio da vida. Ela escolhe a forma de morte de cada pessoa; e quando chegou a hora deles, ela cortou o fio da vida com sua odiosa tesoura. Este tempo é cíclico e rítmico, o tempo entre o nascimento e a morte, noite e dia.
O homem moderno está preso nesta concepção de tempo, aprisionado nas tristezas e culpas do passado e sempre entristecido e ansioso pela sensação de não ter tempo suficiente, alienado de si mesmo; adaptado a uma sociedade doente (ou tentando desesperadamente se adaptar). É incapaz de ver o tempo de uma maneira mais transcendental. Usando os prazeres dos 5 sentidos para tapar a imensa depressão causada pelo sentimento da morte iminente, o desencanto com o espírito e arrancando da vida o seu significado sagrado. Erroneamente tentando encontrar alma nos vícios, no consumismo, escravizado pela forma supérflua e fútil de passar o seu tempo na Terra.
Kronos é o tempo quantitativo, enquanto Kairos (o Deus da sorte e da oportunidade) é o tempo quantitativo, "o tempo de Deus". É o momento certo, crítico e oportuno para a ação. Kairos nos dá a habilidade artística de entender a qualidade do tempo. O momento certo para cada coisa, o que nos permite transformar o presente em um agradável presente! É ao mesmo tempo o tempo de ter tempo, perder tempo e se entregar ao tempo, com paz e fé. É o tempo que nos permite lembrar (com o coração), uma memória, um cheiro, um olhar, um sentimento, uma experiência, um som ... Dando-nos a oportunidade de resumir a vida a uma fração de segundos que o torna digno e um senso de tempo e lugar certos. E este é um momento único e irrepetível, aqui não temos controle dos acontecimentos e desfechos, tornando a reprodução do passado algo impossível.
São as pessoas conscientes desta dinâmica que se diferenciam da massa, por terem uma consciência profunda do presente, integrando-o com o espírito das profundezas, para que o seu chamado teleológico e os seus conteúdos imanentes, advindos do inconsciente coletivo, possam se expressar, egoicamente, em seu engajamento com o processo de individuação, visando sua transcendência, comprometida com a alma, e com sua condição humana.
Estar alinhado com o presente (tempo Kairos), consciente e consequente de sua trajetória temporal, do passado para o futuro, com sentido e sentido existencial, comprometido com a história e cultura, numa atitude de amor, valorizando o pleno exercício da liberdade , pela prática da alteridade e da autoconsciência, apesar das contínuas e presentes interferências do Estado, do mercado e de tantas instituições religiosas que, equivocadamente, podem tentar afastá-lo, simultânea e reciprocamente, dessas conquistas! Para que a paz e o bem estejam com ele e sejam praticados por ele, o tempo todo, na dinâmica de: Servir para Ser! Conscientemente engajado no processo de individuação, que é, em última instância, a realização teleológica presente na imanência de nosso Eu.
"O mundo em que penetramos ao nascer, é brutal e cruel - ao mesmo tempo é de uma beleza divina. É uma questão de temperamento acreditar no predomínio do que faz sentido ou do que não faz sentido. Se este último dominasse de maneira absoluta, o aspecto sensato da vida desapareceria cada vez mais, em função da evolução. Mas não é, ou não me parece ser o caso. Como em toda questão de metafísica, ambos são provavelmente verdadeiros: a vida é sentido e não-sentido, ou possui sentido e não-sentido. Tenho a ansiosa esperança que o sentido prevalecerá e ganhará a batalha". (C. G. Jung - Memórias, Sonhos e Reflexões)
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ES: En los mitos grecorromanos, Cronos era un titán, hijo de Urano (cielo) y Gaia (tierra). Cronos depuso a su padre Urano, y se le advirtiron que sus hijos lo destituirían, por lo que para evitar este evento se los comió. Su esposa Rea dio a luz a Zeus en secreto en Creta, que creció y depuso a Kronos y rescató a sus hermanos.
El tiempo de Cronos es el tiempo saturnino, "el tiempo del hombre", que mide el reloj. El tiempo devorador, vinculado a Las Parcas (Moiras), hijas de Nyx (la Diosa de la Noche). Son el destino, al que están subordinados los hombres y los dioses. Cloto es la tejedora, que teje el hilo de la vida en su rueca y su huso. Lachesis, mide el hilo de vida atribuido a cada persona con su vara de medir. Y Atropos, la que corta del hilo de la vida. Ella elige la forma de muerte de cada persona; y cuando llega su momento, corta el hilo de la vida con sus odiosas tijeras. Este tiempo es cíclico y rítmico, el tiempo entre el nacimiento y la muerte, la noche y el día.
El hombre moderno está atrapado en esta concepción del tiempo, atrapado en la tristeza y culpa del pasado y siempre entristecido y ansioso por la sensación de no tener suficiente tiempo, alienado de sí mismo; adaptado a una sociedad enferma (o tratando desesperadamente de adaptarse). No puede ver el tiempo de una manera más trascendental. Utilizando los placeres de los 5 sentidos para tapar la inmensa depresión que provoca el sentimiento de muerte inminente, el desencanto con el espíritu y quitarle a la vida su sentido sagrado. Intentando equivocadamente encontrar un alma en las adicciones, en el consumismo, esclavizado por la forma superflua y fútil de pasar su tiempo en la Tierra.
Kronos es tiempo cuantitativo, mientras que Kairos (el Dios de la suerte y la oportunidad) es tiempo cuantitativo, "el tiempo de Dios". Es el momento adecuado, crítico y oportuno para actuar. Kairos nos da la habilidad artística para comprender la calidad del tiempo. ¡El momento adecuado para todo, que nos permite transformar el presente en un regalo agradable! Es al mismo tiempo el momento de tener tiempo, perder el tiempo y entregarse al tiempo, con paz y fe. Es el tiempo que nos permite recordar (con el corazón), un recuerdo, un olor, una mirada, un sentimiento, una experiencia, un sonido ... Dándonos la oportunidad de resumir la vida en una fracción de segundos que la hace digna; una sensación del momento y el lugar adecuados. Y este es un momento único e irrepetible, aquí no tenemos control sobre los eventos y resultados, haciendo imposible la reproducción del pasado.
Son las personas conscientes de esta dinámica las que se diferencian de la masa, pues tienen una profunda conciencia del presente, integrándolo con el espíritu de las profundidades, de modo que su llamada teleológica y sus contenidos inmanentes, surgidos del inconsciente colectivo, puedan expresarse, egoicamente, en su compromiso con el proceso de individuación, apuntando a su trascendencia, comprometido con el alma y con su condición humana.
Estar alineado con el presente (tiempo de Kairos), consciente y consecuente de su trayectoria temporal, del pasado al futuro, con sentido y sentido existencial, comprometido con la historia y la cultura, en actitud de amor, valorando el pleno ejercicio de la libertad, por la práctica de la alteridad y la autoconciencia, a pesar de las continuas y presentes injerencias del Estado, el mercado y tantas instituciones religiosas que, equivocadamente, ¡pueden intentar alejarte, simultánea y recíprocamente, de estas conquistas! Para que la paz y la bondad estén con él y sean practicadas por él, todo el tiempo, en la dinámica de: ¡Servir para Ser! Comprometidos conscientemente en el proceso de individuación, que es, en última instancia, la realización teleológica presente en la inmanencia de nuestro Self.
"El mundo al que entramos al nacer es brutal y cruel - al mismo tiempo es belleza divina. Es una cuestión de temperamento creer en el predominio de lo que tiene sentido o lo que no tiene sentido. Si este último domina absolutamente, el El aspecto sensible de la vida desaparecería cada vez más, como resultado de la evolución, pero no es así, o no me parece que sea el caso, ya que en toda cuestión de metafísica, ambos son probablemente ciertos: la vida tiene sentido y no sentido, o tiene sentido y sin sentido. Tengo la ansiosa esperanza de que el sentido prevalezca y gane la batalla ". (C. G. Jung - Recuerdos, sueños y reflexiones)
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