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PT: Vocês devem se perguntar porquê eu escolhi o nome do site como Templo de Medusa. Pois é em motivo de adoração e inspiração no mito da deusa grega Medusa como mito pessoal.
Para quem não lembra o mito de Medusa é o mito de uma bela jovem de cabelos maravilhosos que foi estuprada por Poseidon (o deus dos Mares) dentro do templo da deusa Atena. E a última, furiosa, pois era uma das amantes de Poseidon, amaldiçoou Medusa a que o seu poder pessoal, seus cabelos, seu maior poder sedutor se transformasse em um poder assustador. Seus cabelos foram transformados em serpentes e com sua mirada poderia transformar qualquer homem em pedra, o que a obrigou a se esconder.
E refletindo um pouco sobre esse trecho, a Grécia na época do mito era patriarcal; assim como os dias de hoje -, somos todas mulheres refém do patriarcado. Todas suscetíveis, infelizmente, ao estupro e a perseguição masculina que nos cala a cada dia. A história de Medusa diz muito sobre a trajetória de todas as mulheres entre sua passagem de mulher sedutora e jovem, que ao chamar a atenção dos homens ou do sistema patriarcal e ser vê obrigada a amadurecer de maneira bastante crua e abrupta.
A Medusa também é conhecida como Górgona, símbolo do poder instintivo feminino na sua forma mais elemental. Portanto, a Górgona é conhecida como o lado obscuro do feminino, que necessita ser controlado, aprisionado, aniquilado. As imagens de Medusa são representadas como olhares diretos, sem medo, como um desafio direto ao observador. O poder de Medusa é um poder coberto de agressividade e raiva, de alguém que foi punida por ser quem é, por expressar sua feminilidade, e pelo seu poder em ser mulher.
Muitas mulheres que vivem fora do status quo da aceitação cultural levam consigo essa reivindicação do próprio empoderamento em nome dessa "força desconhecida". Devemos acolher esse poder da nossa Medusa interior, aceitar esse período de nossas vidas de forma autêntica, nos aventurando no que vem a seguir.
Após Medusa ser decaptada (cabeça=logos) por Perseu, Medusa pariu os deuses Pegasus (símbolo da energia criativa, desse novo animus des-petrificado; símbolo de poder, liberdade, poder do discurso e da comunicação); e a Crisaor (conhecido gigante guerreiro, "o que empunha uma espada de ouro"). A cabeça de Medusa foi usada como imagem protetora das falanges de Atena que levam em seus escudos esse poder simbólico avassalador.
E esse é o louro da minha batalha inteiror para a assimilação desse complexo de Medusa da melhor forma possível: a leitura simbólica, e arquetípica do mundo. Meu Pegasus...
ES: Quizás ustedes se pregunte por qué elegí el nombre del sitioweb como Templo de Medusa. Y lo es por el culto y la inspiración en el mito de la diosa griega Medusa como un mito personal.
Para aquellos que no recuerdan el mito de Medusa es el mito de una hermosa joven con cabello maravilloso que fue violada por Poseidón (el dios de los mares) dentro del templo de la diosa Atenea. Y la última, furiosa porque era una de las amantes de Poseidón, maldijo a Medusa porque su poder personal, su cabello, su mayor poder seductor se convertiría en un poder aterrador. Su cabello se convirtió en serpientes y con su mirada podía convertir a cualquier hombre en piedra, lo que la obligó a esconderse.
Y reflexionando un poco sobre esta parte, la Grecia en la época del mito era patriarcal; igual que hoy: todas somos mujeres rehenes del patriarcado. Todas nosotras, desafortunadamente, susceptibles a la violación y la persecución masculina que nos mantiene en silencio todos los días. La historia de Medusa dice mucho sobre la trayectoria de todas las mujeres entre su paso como una mujer seductora y joven que, al llamar la atención de los hombres o el sistema patriarcal llega a verse obligada a madurar de una manera muy cruda y abrupta.
Medusa también se conoce como Gorgona, símbolo del poder instintivo femenino en su forma más elemental. Por lo tanto, la Gorgona es conocida como el lado oscuro de lo femenino, que necesita ser controlado, encarcelado, aniquilado. Las imágenes de Medusa se representan como miradas directas, sin temor, como un desafío directo para el observador. El poder de Medusa es un poder cubierto de agresión e ira, de alguien que ha sido castigada por ser quien es, por expresar su feminidad y por su poder en ser mujer.
Muchas mujeres que viven fuera del status quo de la aceptación cultural llevan este reclamo de empoderamiento en nombre de esta "fuerza desconocida". Debemos aceptar este poder de nuestra Medusa interior, aceptar este período de nuestras vidas de una manera auténtica, aventurarnos en lo que viene después.
Después de que Medusa fue decapitada (cabeza = logos) por Perseo, Medusa dio a luz a los dioses de Pegaso (símbolo de energía creativa, de este nuevo animus des-petrificado; símbolo de poder, libertad, poder de habla y comunicación); y a Crisaor (conocido guerrero gigante, "el que empuña una espada de oro"). La cabeza de Medusa se usó como una imagen protectora de las falanges de Atenea que llevan este poder simbólico abrumador en sus escudos.
Y este es el laurel de toda mi batalla por la asimilación de este complejo de Medusa de la mejor manera posible que lo e he podido asimilar: la lectura simbólica y arquetípica del mundo. Mi Pegaso...
ENG: You may wonder why I chose the site’s name as "Medusa's Temple". For it is for the sake of worship and inspiration in the myth of the Greek goddess Medusa as a personal myth.
For those who don't remember the myth of Medusa is the myth of a beautiful young woman with wonderful hair who was raped by Poseidon (the god of the Seas) inside the temple of the goddess Athena. And the last one, furious because she was one of Poseidon's mistresses, cursed Medusa that her personal power, her hair, her greatest seductive power would turn into a frightening power. Her hair was turned into snakes and with her gaze she could turn any man into stone, which forced her to hide.
And reflecting a little on this section, Greece at the time of the myth was patriarchal; just like today - we are all women hostage to patriarchy. All of us, unfortunately, susceptible to rape and the male persecution that keeps us silent every day. Medusa's story says a lot about the trajectory of all women between their passage as a seductive and young woman, who, by drawing the attention of men or the patriarchal system and being forced to mature in a very raw and abrupt way.
Medusa is also known as Gorgon, symbol of female instinctive power in its most elemental form. Therefore, the Gorgon is known as the dark side of the feminine, which needs to be controlled, imprisoned, annihilated. Medusa's images are represented as direct glances, without fear, as a direct challenge to the observer. Medusa's power is a power covered in aggression and anger, from someone who has been punished for being who she is, for expressing her femininity, and for her power in being a woman.
Many women who live outside the status quo of cultural acceptance carry this claim for empowerment in the name of this "unknown force". We must accept this power from our inner Medusa, accept this period of our lives in an authentic way, venturing into what comes next.
After Medusa was decapitated (head = logos) by Perseus, Medusa gave birth to the god Pegasus (symbol of creative energy, of this new de-petrified animus; symbol of power, freedom, power of speech and communication); and to Crisaor (known giant warrior, "the one who wields a golden sword"). Medusa's head was used as a protective image of Athena's phalanges that carry this overwhelming symbolic power on their shields.
And this is the laurel of my entire battle for the assimilation of this Medusa complex in the best possible way: the symbolic, archetypal reading of the world. My Pegasus ...
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