top of page

THE ACORN'S THEORY - The Soul's Code by James Hillman.


ENG: Daemon is the latin word for the ancient greek of "Daimon", which means "god", "godlike", "fate", "power". It is a spirit or deity like figure, they're in-between the gods and human, delivering divine messages and blessings to mortals or reporting bad behavior to the gods. They're the "soul", the "jiin", the "guardian angel", the bearers of our destiny. Idea brough by Plato (The Republic).

Theory of the fruit of the oak (acorn), speaks of vocation, destiny, character, and about innate image. He proposed that our calling in life is inborn and that it's our mission in life to realize its imperatives. He called it the "acorn theory" — the idea that our lives are formed by a particular image, just as the oak's destiny is contained in the tiny acorn. And Jung, would also say, of the Myth of Meaning of each one of us, that is, of this singularity that asks to be lived and that is already present before it can be lived.

In The Soul's Code, Hillman says that the daimon accompanies us so that our vocation is lived, becoming a necessary call for the existential realization. He suggests that we pay attention in childhood, in the first signs of the daimon in action, with the purpose of understanding his actions and not blocking it. Alert to the deficiency of pedagogy and psychology of our time that try to mold the child to the world and not the other way around. Not respecting their singularity as a human being.

Our ego always live in conscious/unconscious conflict, where opposite demands claim to exist, this pressure can lead to paths, many times, different from those we planned for long times. Over time we ended up discovering it was the best of choices, but who chose us? What shadow acted? Was it the daimon? Was it the Self?

Jung said, "When I say I don't need to believe in God because I 'know', I mean I know of the existence of God-images in general and in particular, I know it is a matter of a universal experience and, in so far as I am no exception, I know that I have such experience also, which I call God. It is the experience of my will over against another and very often stronger will, crossing my path often with seemingly disastrous results, putting strange ideas into my head and maneuvering my fate sometimes into most undesirable corners or giving it unexpected favorable twists, outside my knowledge and my intention. The strange force against or for my conscious tendencies is well know to me. So I say: 'I know Him'. But why should you call this something 'God?' I would ask: 'Why not?' It has always been called 'God'.

The idea of ​​totality, of unity (Uno), permeates the entire Cosmos. As the Pythagoreans said, the One is the creative principle and numerical multiplicity is the manifestation expressed in creation.

"I cannot believe that our existence in this universe is a mere peculiarity of destiny, an accident of history, an incidental cry in the great cosmic theater. Our involvement is too intimate. The Homo species may not matter at all, but the existence of the mind in some organism on some planet in the universe is certainly a fundamentally significant fact. Through conscious beings the universe has generated self-awareness. This cannot be a trivial detail, a minor by-product of indifferent and aimless forces. Our existence is intentional." (Paul Davies)

Self-awareness allows man a new look that makes it possible to understand himself and the universe, because we are the upward arrow of the great biological synthesis. Even so, evolution does not stop and Man himself becomes evolution, through Chaos and the search for a new order.

Therefore, when life takes a big turn, surrender and trust, make the best happen because it doesn't matter the path and the mishaps, but the destination. Our ego does not know it, but our Self does.

"Stop all that nonsense. You're really happy. Just stop for a minute and you'll realize you're happy just being. I think it's the pursuit that screws up happiness. If we drop the pursuit, it's right here." (James Hillman)


**********************************************************************************


PT: Daemon é a palavra latina para o grego antigo de "Daimon", que significa "deus", "divino", "destino", "poder". É um espírito ou figura semelhante a uma divindade, eles estão entre os deuses e os humanos, entregando mensagens e bênçãos divinas aos mortais ou relatando mau comportamento aos deuses. Eles são a "alma", o "gênio", o "anjo da guarda", os portadores do nosso destino. Idéia trazida por Platão (A República).

A teoria do fruto do carvalho (bolota) fala de vocação, destino, caráter e imagem inata. Ele propôs que nosso chamado na vida é inato e que é nossa missão compreender seus imperativos. Ele a chamou de "teoria da bolota" - a ideia de que nossas vidas são formadas por uma imagem particular, assim como o destino do carvalho está contido na pequena bolota. E Jung, diria também, sobre o Mito do Significado de cada um de nós, ou seja, dessa singularidade que pede para ser vivida e que já está presente antes de poder ser vivida.

Em O Código da Alma, Hillman diz que o daimon nos acompanha para que nossa vocação seja vivida, tornando-se um chamado necessário para a realização existencial. Ele sugere que prestemos atenção na infância, nos primeiros sinais do daimon em ação, com o propósito de compreender suas ações e não bloqueá-las. Alerta para a deficiência da pedagogia e da psicologia de nosso tempo que buscam moldar a criança ao mundo e não o contrário. Não respeitando a sua singularidade como seres humanos.

Nosso ego sempre vive em conflito consciente/inconsciente, onde demandas opostas querem existir, essa pressão pode levar a caminhos, muitas vezes, diferentes daqueles que planejamos por muito tempo. Com o tempo acabamos descobrindo que era a melhor das escolhas, mas quem nos escolheu? Que sombra agiu? Foi o Daimon? Foi o Self?

Jung disse: "Quando digo que não preciso acreditar em Deus porque 'sei', quero dizer que sei da existência de imagens de Deus em geral e em particular, sei que é uma questão de experiência universal e , na medida em que não sou exceção, sei que também tenho essa experiência, que chamo de Deus, é a experiência da minha vontade contra outra e muitas vezes mais forte, cruzando o meu caminho muitas vezes com resultados aparentemente desastrosos, colocando idéias estranhas em minha cabeça e manobrando meu destino às vezes em cantos mais indesejáveis ​​ou dando-lhe torções inesperadas favoráveis, fora do meu conhecimento e minha intenção. A estranha força contra ou a favor de minhas tendências conscientes é bem conhecida por mim. Então eu digo: 'Eu conheço Ele '. Mas por que você deveria chamar isso de 'Deus?' Eu perguntaria: 'Por que não?' Sempre foi chamado de 'Deus'.

A ideia de totalidade, de unidade (Uno), permeia todo o Cosmos. Como disseram os pitagóricos, o Um é o princípio criativo e a multiplicidade numérica é a manifestação expressa na criação.

"Não posso acreditar que nossa existência neste universo seja uma mera peculiaridade do destino, um acidente da história, um grito incidental no grande teatro cósmico. Nosso envolvimento é íntimo demais. A espécie Homo pode não ter importância alguma, mas a existência da mente em algum organismo em algum planeta do universo é certamente um fato fundamentalmente significativo. Por meio de seres conscientes, o universo gerou autoconsciência. Isso não pode ser um detalhe trivial, um subproduto menor de forças indiferentes e sem objetivo. Nossa existência é intencional." (Paul Davies)

A autoconsciência permite ao homem um novo olhar que permite compreender a si mesmo e ao universo, pois somos a seta ascendente da grande síntese biológica. Mesmo assim, a evolução não para e o próprio Homem torna-se evolução, através do Caos e da busca de uma nova ordem.

Portanto, quando a vida der uma grande guinada, entrege-se com confiança, faça o melhor acontecer, pois não importa o caminho e os percalços, mas o destino. Nosso ego não sabe disso, mas nosso SELF sim.

"Pare com todas essas bobagens. Você está realmente feliz. Pare por um minuto e perceberá que está feliz apenas por ser. Acho que é a busca que atrapalha a felicidade. Se abandonarmos a busca, a felicidade estará bem aqui." (James Hillman)


**********************************************************************************


ES: Daemon es una palabra latina para el griego antiguo de "Daimon", que significa "dios", "divino", "destino", "poder". Es un espíritu o figura similar a una deidad, se encuentran entre los dioses y los humanos, entregando mensajes divinos y bendiciones a los mortales o informando mal comportamiento a los dioses. Son el "alma", el "genio", el "ángel de la guarda", los portadores de nuestro destino. Idea traída por Platón (La República).

La teoría del fruto del Roble habla de vocación, destino, carácter e imagen innata. Propuesta que se lanza nuestra vocación en la vida y que es nuestra misión comprender sus imperativos. Lo llamó "teoría de la bellota": la idea de que nuestras vidas están moldeadas por una imagen particular, al igual que el destino del roble está contenido en la pequeña bellota. Y Jung, lo nombro del Mito del Sentido de cada uno de nosotros, es decir, de esta singularidad que pide ser vivida y que ya está presente antes de poder ser vivida.

En El Código del Alma, Hillman dice que el daimon nos acompaña para que nuestra vocación sea vivida, convirtiéndose en una llamada necesaria para la realización existencial. Necesita que prestemos atención en la infancia, a los primeros signos del daimon en acción, para comprender sus acciones y no bloquearlas. Advierte de la deficiencia de la pedagogía y la psicología de nuestro tiempo que buscan amoldar al niño al mundo y no al revés. No respetar su singularidad como seres humanos.

Nuestro ego siempre vive en conflicto consciente / inconsciente, donde desean existir demandas opuestas, esta presión puede llevarnos a caminos que muchas veces son diferentes a los que hemos planeado durante mucho tiempo. Con el tiempo terminamos descubriendo que era la mejor de las opciones, pero ¿quién nos eligió? ¿Qué sombra actuó? ¿Fue Daimon? ¿Fue el Self?

Jung dijo: "Cuando digo que no necesito creer en Dios porque 'sé', quiero decir que sé que hay imágenes de Dios en general y en particular, sé que es una cuestión de experiencia universal. y, en la medida en que no soy la excepción., sé que yo también tengo esta experiencia, a la que llamo Dios, es la experiencia de mi voluntad contra otra y muchas veces más fuerte, cruzando mi camino muchas veces con resultados aparentemente desastrosos, poniendo ideas extrañas en mi cabeza y maniobrando mi destino a veces en rincones más indeseables o dándole giros inesperadamente favorables, fuera de mi conocimiento y de mi intención. La extraña fuerza en contra o a favor de mis tendencias conscientes me es bien conocida. "Yo lo conozco". ¿Por qué debería llamarlo "Dios"? Yo preguntaba, '¿Por qué no?' Siempre se le ha llamado "Dios".

La idea de totalidad, de unidad (Uno), impregna todo el Cosmos. Como decían los pitagóricos, el Uno es el principio creativo y la multiplicidad numérica es la manifestación expresada en la creación.

"No puedo creer que nuestra existencia en este universo sea una mera peculiaridad del destino, un accidente de la historia, un grito incidental en el gran teatro cósmico. Nuestra participación es demasiado íntima. La especie Homo puede no tener importancia, pero la existencia de La mente en algún organismo en algún planeta del universo es ciertamente un hecho fundamentalmente significativo. A través de seres conscientes, el universo ha generado autoconciencia. Esto no puede ser un detalle trivial, un subproducto menor de fuerzas indiferentes y sin objetivo. Nuestra existencia es intencional ". (Paul Davies)

La autoconciencia permite al hombre una nueva mirada que le permite entenderse a sí mismo y al universo, ya que somos la flecha ascendente de la gran síntesis biológica. Aun así, la evolución no se detiene y el propio Hombre se convierte en evolución, a través del Caos y la búsqueda de un nuevo orden.

Entonces, cuando la vida dé un gran giro, entrégate con confianza, sácale el mayor provecho, porque no importa el camino y los contratiempos, sino el destino. Nuestro ego no sabe esto, pero nuestro YO sí.

"Detén todas estas tonterías. Estás realmente feliz. Detente por un minuto y te darás cuenta de que eres feliz solo por ser. Creo que es la búsqueda la que obstaculiza la felicidad. Si abandonamos la búsqueda, la felicidad estará aquí". (James Hillman)


50 visualizações0 comentário

Comments


Post: Blog2_Post
bottom of page