ENG: The Divine Child represents the emergence of a new idea or energy, a renewal and expansion in consciousness. “As bringers of light, that is, enlargers of consciousness, they overcome darkness, which is to say that they overcome the earlier unconscious state” (JUNG, CW 9i). The Divine child as a manifestation of the Self calls for an evaluation and restructuring of our current psychic structures, whether internally within an individual or collectively in a culture or humanity as a whole.
In the archetype of the Divine Child we see that they are born into adversarial circumstances, surviving against all odds, with special helpers and as the child grows, they discover magical or special powers. They have a task to fullfil. The ‘dark side’ then threatens the life of the child and a battle of good versus evil starts.
From dismemberment; the archetype of the Divine Child allows the rebirth of something new. When we have access to this archetypal energy, we can survive any and every challenge and suffuring. Desmembering ourselves and regenerate our intact personalities in this act.
Symbolically those old energies and believes systems would be those forces of the destructive racionalism of the Ego, which want to keep things in their old way, keeping things small, like the old king in fairytales. Swallowing any life giving energy that emerges from the contact with the new potential yet unconscious to the Ego. This new content of the unconscious is as much as the real child, it needs opportunity, care, dialogue, nurturing. But, without rigid expectation, the approach woul be the one of wonder, to help this potential to realize itself. And against all the odds, it does survive, and even prevails.
Stories like Dionysus/Bacchus, the Buddha, Heracles the Greek hero, the Egyptian god Horus and also the Hindu divine avatar Krishna. In fact, the motif of the Divine Child, in all its various forms, is found around the world.
But something appears within us, perhaps at the moment when we are nearly ready to despair. And against all the dictates of rationality, if we are attentive to it, if we are prepared to open ourselves to its reality, its reality becomes our reality: a new way of living that emerges from the ashes of the old in the unconscious.
Jung also saw the Divine Child as a symbol of unity which was born from the tension of opposites and as a result brings hope of a change for the better. This view of the Divine Child makes him a saviour figure, who brings hope of integration and redemption for us all. Jung believed that the Divine Child initiates the individuation process because of his incarnation.
Within the Divine Child there is an idea of the innocence of the Divine but that which is also very wise. Knowledge, especially knowledge of the world can leave us exhausted and out of touch. Innocence is helping us maintain the wonder of life and the world around us. Innocence is the wonder about how everything works and a child-like sense of seeing and experiencing what you don’t yet understand. It's to adopt a position of seeing the irrational, the awe feeling in the spiritual experience, creativity, imaginative and intuitive from the unconscious to be born into reality.
The Sun means return to unity from multiplicity. Its regenerative rays coming from a central light are a symbol of wholeness and of the potential communion of conscious and unconscious forces that are no longer divided and fragmented by material, everyday occurrences.
For Jung, the sun is the symbol of psychic life forces, the libido!
The child is an image of the harmoniuous cooperation of the individual with the community. It is the individual soul in the making, the warmth of empathy, involvement in the redemptive strivings of humankind, spiritual effort. This card is a faithful image of self-determination, authoritym extroversion, the masculine principle, and reconnection with universal spirituality. The Sun is clarity of consciouness, tuneful emerging, fertility through drought. It means reaching the opitimum, seeing the goal in meaningfulness, an organizing principle missing in our times. It is enlightnment of the deepest purpose of willpower, of the most profound unconscious communication; it is memory of past lives. The child connoting new life about to develop and grow.
What needs to be birthed in ourselves and what parts of ourselves have to ‘die’ for the new to emerge to enable us to become more conscious?
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PT: A Criança Divina representa o surgimento de uma nova ideia ou energia, uma renovação e expansão da consciência. “Como portadores de luz, isto é, ampliadores da consciência, eles superam as trevas, o que significa que superam o estado de inconsciência anterior” (JUNG, CW 9i). A criança Divina como uma manifestação do Self exige uma avaliação e reestruturação de nossas estruturas psíquicas atuais, seja internamente dentro de um indivíduo ou coletivamente em uma cultura ou humanidade como um todo.
No arquétipo da Criança Divina, vemos que eles nascem em circunstâncias adversas, sobrevivendo contra todas as adversidades, com ajudantes especiais e à medida que a criança cresce, eles descobrem poderes mágicos ou especiais. Eles têm uma tarefa a cumprir. O "lado sombrio" então ameaça a vida da criança e uma batalha do bem contra o mal começa.
De desmembramento; o arquétipo da Criança Divina permite o renascimento de algo novo. Quando temos acesso a essa energia arquetípica, podemos sobreviver a todo e qualquer desafio e sofrimento. Desmembrando-nos e regenerando nossas personalidades intactas neste ato.
Simbolicamente aquelas velhas energias e sistemas de crenças seriam aquelas forças do racionalismo destrutivo do Ego, que querem manter as coisas do seu jeito, mantendo as coisas pequenas, como o velho rei nos contos de fadas. Engolindo qualquer energia vivificante que emerge do contato com o novo potencial ainda inconsciente para o Ego. Este novo conteúdo do inconsciente é tanto quanto a criança real, ele precisa de oportunidade, cuidado, diálogo, nutrição. Mas, sem expectativa rígida, a abordagem seria a do maravilhamento, para ajudar esse potencial a se realizar. E contra todas as probabilidades, ele sobrevive e até prevalece.
Histórias como Dionísio / Baco, o Buda, Hércules, o herói grego, o deus egípcio Hórus e também o avatar divino hindu Krishna. Na verdade, o motivo da Criança Divina, em todas as suas várias formas, é encontrado em todo o mundo.
Mas algo aparece dentro de nós, talvez no momento em que estejamos quase a ponto do desespero. E contra todos os ditames da racionalidade, se estivermos atentos a ela, se estivermos preparados para nos abrir à sua realidade, sua realidade se torna a nossa realidade: uma nova forma de viver que emerge das cinzas do velho no inconsciente.
Jung também viu a Criança Divina como um símbolo de unidade que nasceu da tensão dos opostos e, como resultado, traz esperança de uma mudança para melhor. Esta visão faz do arquétipo uma figura salvadora, que traz esperança de integração e redenção para todos nós. Jung acreditava que a Criança Divina inicia o processo de individuação por causa de sua encarnação.
Dentro da Criança Divina existe uma ideia da inocência do Divino, mas que também é muito sábia. O conhecimento, especialmente o conhecimento do mundo, pode nos deixar exaustos e fora de alcance. A inocência nos ajuda a manter a maravilha da vida e do mundo ao nosso redor. A inocência é a maravilha de como tudo funciona e uma sensação infantil de ver e experimentar o que você ainda não entende. É adotar uma postura de ver o irracional, o sentimento de reverência na vivência espiritual, a criatividade, imaginativa e intuitiva do inconsciente para nascer na realidade.
O Sol significa retorno à unidade da multiplicidade. Seus raios regenerativos vindos de uma luz central são um símbolo de totalidade e da comunhão potencial de forças conscientes e inconscientes que não estão mais divididas e fragmentadas por ocorrências materiais e cotidianas.
Para Jung, o sol é o símbolo das forças vitais psíquicas, a libido!
A criança é a imagem da cooperação harmoniosa do indivíduo com a comunidade. É a alma individual em formação, o calor da empatia, o envolvimento nos esforços redentores da humanidade, o esforço espiritual. Esta carta é uma imagem fiel de autodeterminação, extroversão de autoridade, o princípio masculino e reconexão com a espiritualidade universal. O Sol é clareza de consciência, afinação emergente, fertilidade por meio da seca. Significa alcançar o ótimo, enxergar a meta com sentido, um princípio organizador que falta hoje em dia. É a iluminação do propósito mais profundo da força de vontade, da comunicação inconsciente mais profunda; é a memória de vidas passadas. A criança conota uma nova vida prestes a se desenvolver e crescer.
O que precisa nascer em nós e quais partes de nós mesmos precisam "morrer" para que o novo surja e nos permita tornar nos mais conscientes?
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ES: El Niño Divino representa el surgimiento de una nueva idea o energía, una renovación y expansión de la conciencia. “Como portadores de luz, es decir, potenciadores de la conciencia, superan la oscuridad, lo que significa que superan el estado previo de inconsciencia” (JUNG, CW 9i). El niño Divino como manifestación del Self requiere una evaluación y reestructuración de nuestras estructuras psíquicas actuales, ya sea internamente dentro de un individuo o colectivamente en una cultura o la humanidad como un todo.
En el arquetipo del Niño Divino, vemos que nacen en circunstancias adversas, sobreviviendo a toda adversidad, con ayudantes especiales y a medida que el niño crece, descubre poderes mágicos o especiales. Tienen una tarea que hacer. El "lado oscuro" amenaza la vida del niño y comienza una batalla del bien contra el mal.
Del desmembramiento; el arquetipo del Niño Divino permite el renacimiento de algo nuevo. Cuando tenemos acceso a esta energía arquetípica, podemos sobrevivir a cualquier desafío y sufrimiento. Desmembrando y regenerando intactas nuestra personalidade en este acto.
Simbólicamente, esas viejas energías y sistemas de creencias serían esas fuerzas del racionalismo destructivo del Ego, que quieren mantener las cosas a su manera, manteniendo las cosas pequeñas, como el viejo rey en los cuentos de hadas. Tragando cualquier energía vivificante que surja del contacto con el nuevo potencial aún inconsciente para el Ego. Este nuevo contenido del inconsciente es tanto como el niño real, necesita oportunidades, cuidados, diálogo, nutrición. Pero, sin expectativas rígidas, el enfoque sería en la reverência e observación, para ayudar a que este potencial se realice. Y contra todo pronóstico, sobrevive e incluso prevalece.
Historias como Dioniso / Baco, el Buda, Hércules, el héroe griego, el dios egipcio Horus y también el divino avatar hindú Krishna. De hecho, el motivo del Divino Niño, en todas sus diversas formas, se encuentra en todo el mundo.
Pero algo aparece dentro de nosotros, quizás en el momento en que estamos casi al borde de la desesperación. Y contra todos los dictados de la racionalidad, si estamos atentos a ella, si estamos dispuestos a abrirnos a su realidad, su realidad se convierte en nuestra realidad: una nueva forma de vivir que emerge de las cenizas de lo viejo en el inconsciente.
Jung también vio al Niño Divino como un símbolo de unidad que nació de la tensión de los opuestos y, como resultado, trae esperanza de cambio para mejor. Esta visión hace del arquetipo una figura salvadora, que trae esperanza de integración y redención para todos nosotros. Jung creía que el Niño Divino inicia el proceso de individuación debido a su encarnación.
Dentro del Divino Niño hay una idea de la inocencia del Divino, pero también es muy sabia. El conocimiento, especialmente el conocimiento del mundo, puede dejarnos exhaustos y aereos. La inocencia nos ayuda a mantener la reveréncia por la vida y el mundo que nos rodea. La inocencia es la maravilla de cómo funciona todo y la sensación infantil de ver y experimentar lo que aún no comprendes. Es adoptar una postura de ver lo irracional, el sentimiento de reverencia en la experiencia espiritual, la creatividad, imaginativa e intuitiva del inconsciente por nacer en la realidad.
El Sol significa un retorno a la unidad de la multiplicidad. Sus rayos regenerativos provenientes de una luz central son un símbolo de totalidad y de la potencial comunión de fuerzas conscientes e inconscientes que ya no están divididas y fragmentadas por los sucesos materiales y cotidianos.
Para Jung, el sol es el símbolo de las fuerzas vitales psíquicas, ¡la libido!
El niño es la imagen de la cooperación armoniosa del individuo con la comunidad. Es el alma individual en formación, el calor de la empatía, la implicación en los esfuerzos redentores de la humanidad, el esfuerzo espiritual. Esta carta es una imagen fiel de la autodeterminación, la extroversión de la autoridad, el principio masculino y la reconexión con la espiritualidad universal. El Sol es claridad de conciencia, sintonía emergente, fertilidad a través de la sequía. Significa lograr lo óptimo, ver la meta con sentido, principio organizador que hace falta en los días de hoy. Es la iluminación del propósito más profundo de la fuerza de voluntad, de la comunicación inconsciente más profunda; es el recuerdo de vidas pasadas. El niño connota una nueva vida a punto de desarrollarse y crecer.
¿Qué es necesita nacer en nosotros y qué partes de nosotros mismos necesitan "morir" para que surja lo nuevo y nos permita ser más conscientes?
PAINTS: 1- Ganesha.
2- Bacchus by Caravaggio.
3- Hórus.
4- The Sun (XIX) card of Splendor Solis Tarot.
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