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Foto do escritorKelly Gouveia

The crossroads... and the voice of the Soul.


ENG: Love as bridge between heaven and Earth, God in nature, the idea in the world, light in darkness, the mediator, the decision, crossroads, and choice. Those are the adjectives for those 4 cards which evokes the choice each human being is forced to make in a daily basis; it shows that one must define one's values and that this definition must originate in the depths of one's counsciousness; it means self-examination.

The cards are: VI - THE LOVERS, SEVEN OF PENTACLES, SEVEN OF CUPS AND THE EIGHT OF SWORDS.

THE LOVERS (VI), the symbol of the coniunctio, that presents itself not as a resolution of the conflict they represent (the hero has to choose one lady of the other), but the conflict between conscious and unconscious. The duality in a conscious attitude represents the capacity to hold the tension between opposites instead of wavering and being torn by them. This is the inner attitude that leads to the philosopher's stone. Although heaven was split from earth at the beginning of creation, this split will be healed and they will be rejoined by reconnecting the ego to the Self. This card represents both the first decisive choice to separate from regressive bonds and the first opportunity to trancend the tension between opposites. One is forced to become aware of contradictory tendencies and to realize that in order to reach integration one has to take a stand at higher level (a very important step in the process of individuation). Here we are reminded that tears, sorrow, and disappointment are bitter, but wisdom is the comforter in all psychic suffering.

A crossroad is not only a place of choosing; it is also a place of meeting, of coming together of opposites. It's the act of bringing the divine into Matter and raising matter up towards spirit.

One must learn through painful experience to conceive and accept the identity of opposites; one must become self-reflective in order to reach the correct solution; one must learn to love and ti be capable of self-sacrifice when needed. The choice will determine whether one's life will be self-fufilling or miserable. The decision determine the direction of will and has cosmic validity in relation to the fundamental principles of universe.

The alchemists observed that sexualityis the driving force behind all transformations; it is libidinal power behind the strivings of humankind and the yearning of nature to bring all its possibilities to fruition from its unlimited richness.

The SEVEN OF PENTACLES, portrays the situation of a difficult decision that must be made. Care and forethought are needed, and the question arises of whether to continue to develop what one has already built, or to put energy into a new project. The Seven embodies a situation which sooner or later comes to every individual who attempts to manifest creatuve energy in the world. The problem is whether or not take the new opportunity and risk losing all that has been built. Security is good, but watch out for the risk of stagnation.

In the SEVEN OF CUPS, time and careful choice and hard work are necessary to make possibilites a concrete reality, passing over the "castles in the air". Its an emotional situation where many potentials are evident, but where the individual is fcaed with the callenge of choosing and acting in realistic terms to make those potentials manifest.

The EIGHT OF SWORDS, it's the fending off the moment of choice, a situation of paralysing indecision. A painful consciousness of one's own part in creating the present mess. Portrays a individual unable to act because of his or her fear of the consequences. A decision is necessary, but either choice will lead to trouble. In a long past of avoidance, duplicity, blindness and fear of confrontation, often to "avoid hurting" someone, which lies behind the present impasse. It is important to face honestly one's own part in the problem.


When we learn to ditch and quiet the fear, projection, other people expectations, and those critical voices inside us, and learn how to channel with that wise, soft voice inside us, wiser decisions can be made.

A new frontier calls. This is not easy work. Behind a decision it's a threshold initiation that means a part of you will be lost in order to make space for what is next. A metaphorical death must occur. Some may not recognize you. You may struggle to recognize yourself. The ground seems to crumble as you freefall into your new reality. This is the liminal realm. One step, dear friend...just take that one necessary step toward the future that calls you.


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PT: O amor como ponte entre o céu e a terra, Deus na natureza, a ideia no mundo, a luz nas trevas, o mediador, a decisão, a encruzilhada e a escolha. Esses são os adjetivos para essas 4 cartas que evocam a escolha que cada ser humano é obrigado a fazer diariamente; mostra que é preciso definir os próprios valores e que essa definição deve originar-se nas profundezas da consciência; significa auto-exame.

As cartas são: VI - OS AMANTES, SETE DE OUROS, SETE DE COPAS E OITO DE ESPADAS.

OS AMANTES (VI), o símbolo da coniunctio, que se apresenta não como uma resolução do conflito que representam (o herói deve escolher uma dama ou a outra), mas o conflito entre o consciente e o inconsciente. A dualidade em uma atitude consciente representa a capacidade de manter a tensão entre os opostos, em vez de oscilar e ser dilacerado por eles. Essa é a atitude interior que leva à pedra filosofal. Embora o céu tenha sido separado da terra no início da criação, essa divisão será curada e eles serão reunidos reconectando o ego ao Self. Esta carta representa a primeira escolha decisiva para se separar dos laços regressivos e a primeira oportunidade de transcender a tensão entre os opostos. Somos forçados a tomar consciência de tendências contraditórias e a perceber que, para alcançar a integração, é necessário posicionar-se em um nível superior (uma etapa muito importante no processo de individuação). Aqui somos lembrados de que lágrimas, tristeza e decepção são amargas, mas a sabedoria é o consolo e a esperança em todo sofrimento psíquico.

Uma encruzilhada não é apenas um lugar de escolha; é também um lugar de encontro, de aproximação de opostos. É o ato de trazer o divino para a matéria e elevar a matéria ao espírito.

É preciso aprender por meio de experiências dolorosas a conceber e aceitar a identidade dos opostos; deve-se tornar-se auto-reflexivo para chegar à solução correta; deve-se aprender a amar e ser capaz de auto-sacrifício quando necessário. A escolha determinará se a vida de uma pessoa será auto-suficiente ou miserável. A decisão determina a direção da vontade e tem validade cósmica em relação aos princípios fundamentais do universo.

Os alquimistas observaram que a sexualidade é a força motriz por trás de todas as transformações; é o poder libidinal por trás dos esforços da humanidade e do anseio da natureza de trazer todas as suas possibilidades à fruição de sua riqueza ilimitada.

O SETE DE OUROS, retrata a situação de uma difícil decisão que deve ser tomada. É preciso cuidado e premeditação, e surge a questão de continuar a desenvolver o que já foi construído ou de colocar energia em um novo projeto. O Sete incorpora uma situação que mais cedo ou mais tarde ocorre a todo indivíduo que tenta manifestar a energia criativa no mundo. O problema é aproveitar ou não a nova oportunidade e arriscar perder tudo o que foi construído. A segurança é boa, mas cuidado com o risco de estagnação.

No SETE DE COPAS, o tempo e a escolha cuidadosa e trabalho árduo são necessários para possibilitar uma realidade concreta, saltando a ilusão dos "castelos no ar". É uma situação emocional em que muitos potenciais são evidentes, mas em que o indivíduo tem o desafio de escolher e agir em termos realistas para manifestar esses potenciais.

O OITO DE ESPADAS, é o rechaço do momento da escolha, uma situação de indecisão paralisante. Uma dolorosa consciência de sua própria participação na criação da bagunça atual. Retrata um indivíduo incapaz de agir devido ao medo das consequências. Uma decisão é necessária, mas qualquer uma das escolhas levará a problemas. Em um longo passado de evasão, duplicidade, cegueira e medo do confronto, muitas vezes para "evitar ferir" alguém, que está por trás do impasse atual. É importante enfrentar com honestidade sua própria parte no problema.


Quando aprendemos a abandonar e acalmar o medo, a projeção, as expectativas das outras pessoas e aquelas vozes críticas dentro de nós, e aprendermos a canalizar com essa voz sábia e suave dentro de nós, decisões mais sábias podem ser tomadas.

Uma nova fronteira chama. Não é um trabalho fácil. Atrás de uma decisão está uma iniciação de limiar que significa que uma parte de você será perdida a fim de abrir espaço para o que vem a seguir. Uma morte metafórica deve ocorrer. Alguns podem não reconhecê-lo. Você pode lutar para se reconhecer. O chão parece desmoronar conforme você entra em queda livre em sua nova realidade. Este é o reino liminar. Um passo, caro amigo ... apenas dê aquele passo necessário em direção ao futuro que o chama.

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ES: El amor como puente entre el cielo y la tierra, Dios en la naturaleza, la idea en el mundo, la luz en las tinieblas, el mediador, la decisión, la encrucijada y la elección. Estos son los adjetivos de estas 4 letras que evocan la elección que cada ser humano está obligado a hacer a diario; muestra que es necesario definir los propios valores y que esta definición debe originarse en las profundidades de la conciencia; significa autoexamen.

Las cartas son: VI - AMANTES, SIETE DE ORO, SIETE DE CORAZONES Y OCHO DE ESPADAS.

LOS AMANTES (VI), el símbolo de la coniunctio, que aparece no como una resolución del conflicto que representan (el héroe debe elegir una dama u otra), sino el conflicto entre el consciente y el inconsciente. La dualidad en una actitud consciente representa la capacidad de mantener la tensión entre los opuestos, en lugar de vacilar y ser desgarrado por ellos. Ésta es la actitud interior que conduce a la piedra filosofal. Aunque el cielo se separó de la tierra al comienzo de la creación, esa división se curará y se unirán al volver a conectar el ego con el Sí mismo. Esta carta representa la primera opción decisiva para separarse de los lazos regresivos y la primera oportunidad para trascender la tensión entre los opuestos. Nos vemos obligados a tomar conciencia de tendencias contradictorias y darnos cuenta de que, para lograr la integración, es necesario posicionarse en un nivel superior (un paso muy importante en el proceso de individuación). Aquí se nos recuerda que las lágrimas, la tristeza y la decepción son amargas, pero la sabiduría es consuelo y esperanza en todo sufrimiento psicológico.

Una encrucijada no es solo un lugar de elección; también es un lugar de encuentro, de unión de los opuestos. Es el acto de traer lo divino a la materia y elevar la materia al espíritu.

Es necesario aprender a través de experiencias dolorosas a concebir y aceptar la identidad de los opuestos; uno debe volverse autorreflexivo para llegar a la solución correcta; hay que aprender a amar y poder sacrificarse cuando sea necesario. La elección determinará si la vida de una persona será autosuficiente o miserable. La decisión determina la dirección de la voluntad y tiene validez cósmica en relación con los principios fundamentales del universo.

Los alquimistas han observado que la sexualidad es la fuerza impulsora detrás de todas las transformaciones; es el poder libidinal detrás de los esfuerzos de la humanidad y el anhelo de la naturaleza de llevar todas sus posibilidades a la fruición de su riqueza ilimitada.

El SIETE DE ORO, retrata la situación de una difícil decisión que debe tomarse. Es cuidado y previsión, y surge la cuestión de seguir desarrollando lo ya construido o de poner energía en un nuevo proyecto. Seven encarna una situación que tarde o temprano le ocurre a todo individuo que trata de manifestar la energía creativa en el mundo. El problema es si aprovechar la nueva oportunidad y arriesgarse a perder todo lo que se construyó. La seguridad es buena, pero tenga cuidado con el riesgo de estancamiento.

En el SIETE DE CORAZONES, el tiempo y la elección cuidadosa y el trabajo duro son necesarios para posibilitar una realidad concreta, saltando la ilusión de "castillos en el aire". Es una situación emocional en la que son evidentes muchos potenciales, pero en la que el individuo se enfrenta al desafío de elegir y actuar en términos realistas para manifestar estos potenciales.

EL OCHO DE ESPADAS, es el rechazo del momento de la elección, una situación de indecisión paralizante. Una dolorosa conciencia de su propia participación en la creación del lío actual. Representa a un individuo incapaz de actuar por temor a las consecuencias. Es necesaria una decisión, pero cualquiera de las dos dará lugar a problemas. En un largo pasado de evasión, duplicidad, ceguera y miedo al enfrentamiento, muchas veces para "evitar lastimar" a alguien, que se encuentra detrás del impasse actual. Es importante afrontar con honestidad su parte del problema.


Cuando aprendemos a dejar ir y calmar el miedo, la proyección, las expectativas de otras personas y esas voces críticas dentro de nosotros, y aprendemos a canalizar con esa voz suave y sabia dentro de nosotros, se pueden tomar decisiones más sabias.

Se dibuja una nueva frontera. No es un trabajo fácil. Detrás de una decisión hay un umbral de iniciación, lo que significa que una parte de ti se perderá para dejar espacio para lo que viene después. Debe ocurrir una muerte metafórica. Es posible que algunos no te reconozcan. Puedes luchar para reconocerte a ti mismo. El suelo parece colapsar mientras caes libremente hacia tu nueva realidad. Este es el reino preliminar. Un paso, querido amigo ... solo da ese paso necesario hacia el futuro que te llama.



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