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Thoughts about Death and Resurrection and the Individuation Process.


ING: "Everything is double, everything has two poles, everything has its opposite. The same and the unequal are the same thing. The extremes touch. All truths are half-truths. All paradoxes can be reconciled."

Always when man faces enigmatic questions, about the unknown, like death; his unconscious creates simbolic models (mythic/archetypal models). And almost all of those symbols and motifs that manifests in death dreams are as well present in the journey of the individuation process.

Edinger points that out, it's like this process manifests hastily before death, if it's not lived conciously until the moment. The individuation process is also a preparation for death. At the begining, individuation dreams and death dreams can't be differentiated in it's archetypal symbolic meaning.

To get near to a whole vision of such matter, we must dive into dreams and alchemical simbology, spiritism, parapsychology, modern physics, and of course Depth Psychology.

For many people the authentic death dreams manisfests in the second part of life (metanoia), but they don't really mean the imminence of death, but as a wake up call to change a juvenile attitude towards life and bring up conciousness, like a memento mori.

And at the death experience we can say that soul is purified in the mystic fire (symbol of the psychic energy), where the incarnated energy in the material world is dissolved and dies; while the other part, the essencial consciousness, the fruit, survives (the Imago Dei, the symbol of the Self. Death and the Self can't be dissociated). Understanding the meaning of the alchemical fire, this energy when is desembodied, recharges itself in the maximun intensity in the afterwards.

The shadow work is essencial otherwise, this conservation of the individual identity isn't possible as we need to transform the ego attachment, the selfish desires, affects and impulses of will.

Death it's about a moment of decision. Death isn't an easy and simple separation of body and soul, it's a integral process of transformation. that affects also the interior of the soul.

The final of the Opus, the conclusion of the individuation, the last conversion of the spiritual opposites, the liberation of all adhesions of the ego-self and the entry to ecstasy in a state of divine wholeness. It's the spiritual consciousness interiorized, it's the fruit that keeps itself after the annihilationof the body in death: it's the seed.

One of the motifs in dreams that can point to the proximity of death, it's the wedding theme. and also some meetings with Sophia, the anima (usually represented by precious stones), and the symbolic meaning of the attitude of becoming aware of oneself. And the guide and advisor at the threshold. The death wedding it's the union of the universal soul, the anima mundi,the bosom of nature. The wedding with the cosmic psyque, enlarged and unconscious. The anima mundi to the dying is at once mother and bride.

Flowers and candles at the funeral rituals are very symbolic. As the flowers represent the soul, and the light as the new life and the awakening to a new level of conciousness.

The contact between the living and the death is possible, we are all made by the same psychic energy principle. But it is a dangerous contact, because they are dangerous for each other. For the living it requires a good amount of consciouness, and we can fall into an unconcious state and manifest a phenomenon of dissociation of conciousness.

The affective relationships are volatile, filled with passion and for both of them are imprisoned in this feeling, the objective knowledge can be finded behind of affective dependency, that's the fundamental mystery. Only through this the real Coniunctio is possible.

The "body" that survives death it's made of all that man made concious throught the collective unconscious. Our daily ego self thinks, does, feels and etc, during the whole day, and it dispels in the outside world and finally fades away. but when something meaninful bursts in our life (recognizable as an strong emotion), there is made possible the posibility to make concious the archetypal meaning (spiritual) of the phenomenon. With it is reached a part of eternity of the infinity in our existence, the truth in it's core.

For that we have to recognize ad overcome affections and emotions that belong to the ego. One needs to face them, and search for the deepest meaning beyond his outside experience of desires and perspectives. And to fully experience this conflict in between his passions and his spiritual meaning. This spiritual meaning only manifests itself when you truly put up with this conflict. And afterwards this transformation, directs to the unification of the opposites, and from that it appears the glorified body that survives death.

Jung talks about the no separation of the souls in the unconscious and an unity in between them and the animic states of the dead that can bring cure to the living. We are all part of the Unus mundus: the all process of individuation it's on its service. Like the natives since always spoke about the personal Atman (the Self), and the cosmic Atman.

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PT: "Tudo é duplo, tudo tem dois pólos, tudo tem seu oposto. O igual e o desigual são a mesma coisa. Os extremos se tocam. Todas as verdades são meias-verdades. Todos os paradoxos podem ser reconciliados."

Sempre quando o homem se depara com questões enigmáticas, sobre o desconhecido, como a morte; seu inconsciente cria modelos simbólicos (modelos míticos / arquetípicos). E quase todos esses símbolos e motivos que se manifestam nos sonhos de morte também estão presentes na jornada do processo de individuação.

Edinger ressalta que, é como se esse processo se manifestasse precipitadamente antes da morte, se não for vivido conscientemente até o momento. O processo de individuação também é uma preparação para a morte. No início, os sonhos de individuação e os sonhos de morte não podem ser diferenciados em seu significado simbólico e arquetípico.

Para nos aproximarmos de visão integral sobre esse tema, devemos mergulhar na interpretação dos sonhos e na simbologia alquímica, no espiritismo, na parapsicologia, na física moderna e, claro, na psicologia profunda.

Para muitas pessoas, os autênticos sonhos de morte manifestam-se na segunda parte da vida (metanóia), mas não significam realmente a iminência da morte, mas sim como um alerta para mudar uma atitude juvenil perante a vida e trazer à tona a consciência, como um memento mori.

E na experiência da morte podemos dizer que a alma se purifica no fogo místico (símbolo da energia psíquica), onde a energia encarnada no mundo material se dissolve e morre; enquanto a outra parte, a consciência essencial, o fruto, sobrevive (a Imago Dei, o símbolo do Self. A morte e o Self não podem ser dissociados). Compreendendo o significado do fogo alquímico, essa energia quando desencarnada, recarrega-se na sua intensidade máxima.

O trabalho com a sombra é essencial, caso contrário, essa conservação da identidade individual não é possível, pois precisamos transformar o apego do ego, os desejos egoístas, afetos e impulsos egoicos.

A morte é um momento de decisão. A morte não é uma separação fácil e simples de corpo e alma, é um processo integral de transformação. e isso afeta também o interior da alma.

O final da Opus, a conclusão da individuação, a última conversão dos opostos espirituais, a liberação de todas as adesões do ego e a entrada em êxtase em um estado de plenitude divina. É a consciência espiritual interiorizada, é o fruto que se mantém depois da aniquilação do corpo na morte: é a semente.

Um dos motivos dos sonhos que podem apontar para a proximidade da morte, é o tema do casamento. e também alguns encontros com Sofia, a anima (geralmente representada por pedras preciosas) e o significado simbólico da atitude de tomar consciência de si mesmo. A guia e conselheira nos portais do submundo. O casamento na morte é a união da alma universal, a anima mundi, o seio da natureza. O casamento com a psique cósmica, dilatada e inconsciente. A anima mundi para os moribundos é ao mesmo tempo mãe e noiva.

Flores e velas nos rituais fúnebres são muito simbólicas. Como as flores representam a alma, e a luz como a nova vida e o despertar para um novo nível de consciência.

O contato entre os vivos e os mortos é possível, todos somos feitos pelo mesmo princípio de energia psíquica. Mas é um contato perigoso, porque eles são perigosos um para o outro. Para os vivos, requer uma boa dose de consciência, e podemos cair em um estado de inconsciência e manifestar um fenômeno de dissociação da consciência (como em um transe que tem o seu risco de não apresentar mais uma saída).

As relações afetivas são voláteis, carregadas de paixão e ambos estão presos neste sentimento, o conhecimento objetivo pode estar atrás da dependência afetiva, esse é o mistério fundamental. Somente por meio dela a verdadeira Coniunctio é possível.

O "corpo" que sobrevive à morte é feito de tudo o que o homem tornou consciente através do inconsciente coletivo. Nosso ego diário pensa, faz, sente e etc, durante todo o dia, e se dissipa no mundo exterior e finalmente desaparece. mas quando algo significativo explode em nossa vida (reconhecível como uma forte emoção), torna-se possível tornar consciente o significado arquetípico (espiritual) do fenômeno. Com ela é alcançada uma parte da eternidade do infinito em nossa existência, a verdade em seu âmago.

Para isso temos que reconhecer e superar afetos e emoções que pertencem ao ego. É preciso enfrentá-los e buscar o significado mais profundo além de sua experiência externa de desejos e perspectivas. E para experimentar plenamente este conflito entre suas paixões e seu significado espiritual. Esse significado espiritual só se manifesta quando você realmente tolera esse conflito. E depois esta transformação, direciona para a unificação dos opostos, e daí surge o corpo glorificado que sobrevive à morte.

Jung fala sobre a não separação das almas no inconsciente e uma unidade entre elas e os estados anímicos dos mortos que podem trazer cura aos vivos. Todos nós fazemos parte do Unus mundus: todo o processo de individuação está a seu serviço. Como os nativos desde sempre falaram sobre o Atman pessoal (o Self), e o Atman cósmico.

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ES: "Todo es doble, todo tiene dos polos, todo tiene su contrario. Lo mismo y lo desigual son lo mismo. Los extremos se tocan. Todas las verdades son medias verdades. Todas las paradojas se pueden reconciliar".

Siempre cuando el hombre se enfrenta a preguntas enigmáticas, sobre lo desconocido, como la muerte; su inconsciente crea modelos simbólicos (modelos míticos / arquetípicos). Y casi todos estos símbolos y motivos que se manifiestan en los sueños de muerte también están presentes en el viaje del proceso de individuación.

Edinger señala que, es como si este proceso se manifestara apresuradamente antes de la muerte, si no se vive conscientemente hasta ahora. El proceso de individuación también es una preparación para la muerte. Al principio, los sueños de individualización y los sueños de muerte no se pueden diferenciar en su significado simbólico y arquetípico.

Para acercarnos a una visión integral de este tema, debemos sumergirnos en la interpretación de los sueños y la simbología alquímica, el espiritismo, la parapsicología, la física moderna y, por supuesto, la psicología profunda.

Para muchas personas, los auténticos sueños de muerte se manifiestan en la segunda parte de la vida (metanoia), pero no significan realmente la inminencia de la muerte, sino más bien una alerta para cambiar una actitud juvenil hacia la vida y dar vida a la conciencia. como un memento mori.

Y en la experiencia de la muerte podemos decir que el alma se purifica en el fuego místico (símbolo de la energía psíquica), donde la energía encarnada en el mundo material se disuelve y muere; mientras que la otra parte, la conciencia esencial, el fruto, sobrevive (el Imago Dei, el símbolo del Self. La muerte y el Self no pueden disociarse). Al comprender el significado del fuego alquímico, esta energía, cuando se desencarna, se recarga en su máxima intensidad.

El trabajo con la sombra es esencial, de lo contrario, esta conservación de la identidad individual no es posible, ya que necesitamos transformar el apego del ego, los deseos egoístas, los afectos y los impulsos egoicos.

La muerte es un momento de decisión. La muerte no es una separación fácil y simple de cuerpo y alma, es un proceso integral de transformación. y esto también afecta al interior del alma.

El fin del Opus, la culminación de la individuación, la última conversión de los opuestos espirituales, la liberación de todas las adherencias del ego y la entrada al éxtasis en un estado de plenitud divina. Es la conciencia espiritual interiorizada, es el fruto que queda después de la aniquilación del cuerpo en la muerte: es la semilla.

Una de las razones de los sueños que pueden apuntar a la proximidad de la muerte es el tema del matrimonio. y también algunos encuentros con Sofía, el anima (generalmente representada por piedras preciosas) y el significado simbólico de la actitud de tomar conciencia de uno mismo. Es la guía y consejera en el umbral. El matrimonio de la muerte es la unión del alma universal, la anima mundi, el seno de la naturaleza. El matrimonio con la psique cósmica, dilatada e inconsciente. El anima mundi para los moribundos es tanto la madre como la novia.

Las flores y velas en los rituales funerarios son muy simbólicas. Cómo las flores representan el alma y la luz como la nueva vida y el despertar a un nuevo nivel de conciencia.

El contacto entre los vivos y los muertos es posible, todos estamos hechos por el mismo principio de energía psíquica. Pero es un contacto peligroso, porque son peligrosos entre sí. Para los vivos, requiere mucha conciencia, y podemos caer en un estado de inconsciencia y manifestar un fenómeno de disociación de la conciencia.

Las relaciones afectivas son volátiles, llenas de pasión y para ambos están atrapados en este sentimiento, el conocimiento objetivo puede estar detrás de la dependencia afectiva, este es el misterio fundamental. Sólo a través de ella es posible la verdadera Coniunctio.

El "cuerpo" que sobrevive a la muerte está formado por todo lo que el hombre ha hecho consciente a través del inconsciente colectivo. Nuestro ego diario piensa, hace, siente, etc., durante todo el día, y se disipa en el mundo exterior y finalmente desaparece. pero cuando algo significativo estalla en nuestra vida (reconocible como una emoción fuerte), es posible hacer consciente el significado arquetípico (espiritual) del fenómeno. Con él se alcanza una parte de la eternidad del infinito en nuestra existencia, la verdad en su núcleo.

Para eso tenemos que reconocer y superar los afectos y emociones que pertenecen al ego. Tienes que enfrentarlos y buscar un significado más profundo más allá de tu experiencia externa de deseos y perspectivas. Y experimentar plenamente este conflicto entre tus pasiones y tu significado espiritual. Este significado espiritual solo se manifiesta cuando realmente tolera este conflicto. Y luego esta transformación, conduce a la unificación de los opuestos, y de ahí surge el cuerpo glorificado que sobrevive a la muerte.

Jung habla de la no separación de las almas en el inconsciente y una unidad entre ellas y los estados anímicos de los muertos que pueden traer curación a los vivos. Todos formamos parte de Unus mundus: todo el proceso de individualización está a su servicio. Como los nativos siempre han hablado del Atman personal (el Ser) y el Atman cósmico.


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